Essas incríveis fotos do meu querido Alexandre Vidal ilustram o nosso reencontro com o público da Marquês de Sapucaí e com a nossa escola, quatro anos depois... Eu acho que nem preciso falar muito mas estou muuuuuito feliz. O ensaio seguiu sem maiores problemas, apenas o incidente do sapato sem antiderrapantes do Rogerio, que ele acabou tirando no comecinho do desfile, para não prejudicar a dança. O chão escorregava demais e a bandeira era um capítulo a parte... Nunca vi minha filhinha tãããããooo pesaaaada!!! Mas valeu!!! Detalhe que eu tenho achado engraçado os comentários de internet sobre os casais de mestre-sala e porta-bandeira. As pessoas falam com uma propriedade que até Beatriz Badejo e Tito Canha ficariam assustados... Meu povo, treino é treino, jogo é jogo!!! Na hora que vale!!! Tem que ter muito sangue frio para contar ponto em escola de samba!! Não adianta muito parecer perfeito no ensaio técnico e na hora do desfile, com a fantasia e a pressão do desfile, a coisa acabar desandando. Por isso a nossa preocupação, mais do que agradar aos críticos carnavalescos, era com a nossa coreografia em si. Fizemos tudo o que planejamos fazer para os jurados, do jeitinho que estamos ensaiando. Eu não acredito muito nessa coisa de esconder o jogo, até porque todo mundo pode fazer igual mas acaba sempre sendo diferente porque cada um faz do seu jeito. O que importa para mim é a emoção que cada um põe na sua própria dança. Eu torço sempre para que todos consigam mostrar o seu mlehor, que não chova em nenhum desfile e que os jurados sejam justos no nosso julgamento. Amém!!!